Um nome sofisticado, famoso e
ultimamente muito presente na vida do Urbanóide
(termo utilizado por nós, aqui na Sallus, para definir o homem urbano atual), que define a proteína
isolada do soro do leite, separando-a de outras como a caseína, é lactoalbumina
(whey). O whey protein já era utilizado, há algum tempo, na dieta de crianças
raquíticas como um complemento de proteína. Teve sua fama aumentada no inicio
do ano 2000 por causa do seu valor biológico para aproveitamento pós-treino,
que é muito maior até que o valor do ovo.
Concentrada, isolada, hidrolisada ou
“blend” (mistura dos três tipos) são as formas encontradas de whey, sendo a
primeira com maior teor de gorduras, a segunda considerada mais “pura” (com
menor ou nenhuma concentração de gorduras ou carboidratos) e a terceira a forma
mais fácil de ser absorvida com maior tecnologia. A ultima é uma mistura dos
três, muitas vezes sem a informação do teor de cada uma tendo a sigla “blend” e
fórmula secreta, o que torna o produto pouco confiável.
É muito comum, nos dias atuais,
nas academias ou em outras situações atípicas, encontrarmos um individuo com um
shaker tomando proteína, como também
lanchonetes oferecendo lanches “turbinados” acrescidos de whey.
A proteína do leite também é
muito utilizada em pacientes críticos, UTI, pós-operatório, não sendo de uso
exclusivo dos bodybuilders (fisiculturistas), apesar de ter o seu marketing
voltado para esse público. Por fim, para
o uso adequado em qualquer situação procure o seu Nutricionista e ou médico,
pois estes profissionais saberão como orientá-lo adequadamente.
Por Junior Brito, Nutricionista aqui da Sallus - Saúde Integrada.
Por Junior Brito, Nutricionista aqui da Sallus - Saúde Integrada.