
Ao longo do tempo, fomos acostumados a associar a prática da atividade física e do esporte aos conceitos de performance, rendimento, recordes. Fomos treinados para buscar resultados: “o mais forte”, “o mais rápido”, “o mais habilidoso”, “o melhor”!
Embora seja um modo de entendimento, este não é o único. Podemos pensar também a prática da atividade física, pelo seu aspecto estético, simbólico, desafiador, social, funcional, etc.
Historicamente, a origem da participação de pessoas que apresentam diferentes e peculiares condições para a prática das atividades físicas ocorreu em programas denominados de ginástica médica, na China, cerca de 3 mil anos a.C. Muitas dessas pessoas, que praticavam a ginástica médica, eram vítimas de lesões decorrentes dos seus serviços, tais como membros amputados, entre outras. Nada muito distante das nossas lesões contemporâneas de trabalho, como dores de coluna por exemplo.
Da ginástica médica até os tempos atuais, a atividade física voltada para pessoas com diferentes condições evoluiu bastante. Hoje, a visão dos profissionais da área de saúde está voltada para encorajar e promover a atividade física para toda e qualquer pessoa durante a vida, entretanto, existe um desafio que consiste em saber lidar com o abundante potencial presente nas pessoas e as suas condições específicas para a atividade física.

Ou seja, pessoal: QUASE NADA impede uma pessoa, de forma absoluta, de realizar atividades físicas. Tudo depende da orientação adequada. O Professor Jair Silvany tem se dedicado a levantar essa fantástica bandeira de inclusão, realizando trabalhos funcionais adaptados às mais variadas necessidades. Se quiser falar com ele, ligue 71-8331-5113 ou contacte-o em jjsilvany@hotmail.com.
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